segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

FUGA DE NIBIRU






PRIMEIRA TABULETA
EPISÓDIO II







Em Nibiru... 
Alalu fora derrotado em combate; por aclamação, Anu foi proclamado rei.
Anu foi escoltado até o palácio; Alalu ao palácio não voltou. Dentre as massas, sigilosamente escapou; teve medo de morrer como Lahma.
Sem que o reconhecessem, apressadamente dirigiu-se ao local das naves celestiais. Alalu subiu em uma nave equipada com mísseis; fechou a escotilha atrás de si. Entrou no compartimento dianteiro; ocupou
o assento do comandante. Acendeu o mapa celeste, o compartimento foi preeenchido por uma claridade azulada.
Acionou as Pedras de Fogo; o zunido destas era cativante como música. Ativou a propulsão  do foguete da nave, uma claridade avermelhada intensa foi lançada. 
Sem que ninguém notasse, Alalu
escapou de Nibiru na nave celestial. Para a gelada Terra rumou Alalu; por um segredo do Genesis, escolhera seu destino.


Para a gelada Terra rumou Alalu; por um segredo do Genesis,
escolhera seu destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; onde ninguém havia ido antes, ninguém havia tentado cruzar o Bracelete Martelado (Cinturão de Asteroides entre Marte e Júpiter).
Um segredo do Genesis determinara o curso de Alalu, a sorte de Nibiru havia posto em suas mãos mediante um plano que faria sua realeza
universal!
Em Nibiru, o exílio era certo, mesmo à  morte se arriscava.
Em seu plano, havia riscos na viagem mas a glória eterna do êxito seria a recompensa!
Como uma águia, Alalu explorou os céus; abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no vazio.
Sua silhueta era atraente, seu fulgor iluminava os céus ao redor. Seu tamanho era enorme, cintilando o fogo de suas
erupções. Seu invólucro sustentador de vida, seu tom avermelhado era como espuma do mar; no meio, via-se a brecha, como uma ferida escura.
Olhou para baixo de novo; a ampla brecha convertera-se em uma cubeta.
Voltou a olhar, o grande globo de Nibiru convertera-se em uma pequena fruta.
Olhando de novo, Nibiru havia desaparecido no grande mar escuro.
O remorso aferrou-se ao coração de Alalu, o medo o tinha em suas
mãos; a decisão se transformara em dúvida.
Alalu considerou deter sua trajetória; depois, com audácia, retornou ao que havia decidido.
Cem léguas, mil léguas percorreu o veículo; dez mil léguas viajou o nave.
Na amplidão dos céus, a escuridão era mais escura; na lonjura, as estrelas distantes piscavam diante de seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo,
seu olhar encontrou uma visão de grande alvoroço:
Na extensão dos céus, o emissário dos celestiais o estava saudando!
O pequeno Gaga (Plutão), “o marco celeste”, saudou  Alalu com seu girar,  estendendo até ele as boas-vindas.
Com um movimento inclinado, prá frente e prá trás o celestial Antu (Netuno) estava destinado a viajar, pela frente e por trás o celestial Antu (Netuno), com dois revestimentos fora dotado.
Sua aparição, por ser o primeiro a saudar Alalu, considerou imediatamente como um bom augúrio; pelos deuses celestiais seja bem-vindo!, assim o
entendeu.
Em seu carro, Alalu seguiu o atalho de Gaga (Plutão); até ao segundo deus dos céus se dirigiu.

Do livro de Zecharia Sitchin
O livro perdido de Enki: Memórias e Profecias de um Deus extraterrestre. 





Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude. 



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