quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Vá embora da minha janela. (para Johny e June)

Comprou a casa? 
Que bom que comprou a casa.
Comprou o jardim?
Comprou a montanha?
Comprou o lago?
Comprou as pedras, as árvores, as gramíneas, os musgos, o perfume e as cores das flores?
Comprou o céu e as estrelas, as constelações mais belas, 
os planetas e os cometas?
Voou para alcançar a imensidão, descendo vertiginosamente até o portão?
Suavemente passando sobre ele,
pousando no caminho de asfalto
margeado de cercas de madeira antiga, 
apressando o passo,
contornando o trecho de ciprestes que revela a construção
como quem já não voa mais para voltar ao lar?
Comprou o Sol, para quando o teu brilho estiver cansado
e ao teu lado não houver ninguém para brilhar?
Comprou a lua, ou é ela que te faz sonhar?



sábado, 1 de abril de 2023

RUMO DITADO PELAS TABULETAS DOS DESTINOS.

 



QUARTA TABULETA
EPISÓDIO IV


                                                                       Relato da volta de Anu a Nibiru,                                                                         de como construiu Enlil o Lugar de Aterrissagem naTerra.



Em Nibiru houve uma alegre recepção para Anu que, apenas, prestou conta do que havia ocorrido ao conselho e aos príncipes, sem procurar deles piedade ou vingança. Deu instruções a todos para que  discutissem a respeito dos trabalhos a serem realizados. Esboçou para os reunidos em assembléia uma visão de grande alcance: estabelecer estações de passagem entre Nibiru e a Terra e reunir todo o Sistema Solar em um grande reino!

--Teremos que estabelecer a primeira no Lahmu, também temos que considerar em nossos planos, ainda, a Lua, bem como configurar estações nos outros planetas ou nos satélites em suas órbitas. Uma corrente, um comboio constante de naves de abastecimento e salvaguarda a fim de trazer, sem interrupções, o ouro desde a Terra até Nibiru e também, se possível,  encontrar ouro em algum outro lugar! 

Os conselheiros, os príncipes, os sábios consideraram os planos de Anu, todos viram nos planos uma promessa de salvação para Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais(1) e aos grandes veículos espaciais e naves foi acrescentado um novo tipo, os foguetes. Foram selecionados heróis para as tarefas, pois havia muito o que aprender. Os planos foram transmitidos a Enki e a Enlil, para que acelerassem os preparativos na Terra. 

Houve muita discussão no planeta Terra sobre o que tinha acontecido e sobre o que era preciso fazer. Enki nomeou Alalgar para ser o supervisor do Eridu e dirigiu seus próprios passos para o Abzu. Então, determinou onde obter ouro das entranhas da Terra. Calculou quantos heróis deveriam ser requisitados para os trabalhos e quais ferramentas seriam necessárias para os mesmos.

Enki projetou um separador de solo e pediu que fosse elaborado em
Nibiru, com ele faria um corte na Terra, chegando à suas entranhas
através de túneis. Ele também projetou aparelhos para esmagar e triturar, a serem fabricados em Nibiru, para o Abzu.
Enki perguntou aos sábios de Nibiru sobre outras questões.
Fez uma relação das necessidades dos assuntos de saúde e bem-estar
dos heróis que estavam sendo afetados pela rápida rotação do planeta, os rápidos ciclos diurnos e noturnos da Terra estavam lhes causando tonturas. A atmosfera, apesar de boa, deixava a desejar em algumas coisas, em outras era abundante; da mesmice da comida os heróis estavam reclamando. Mesmo Enlil, o comandante, via-se afligido pelo calor do Sol na Terra, ansiando por frescor e sombra.

Enquanto no Abzu Enki fazia seus preparativos, Enlil em sua nave espacial estava inspecionando a extensão do Edin. Levou em conta  montanhas e rios, tomando as medidas de vales e planícies. Estava procurando onde estabelecer um lugar de aterrissagem para os foguetes e esperava encontrar um lugar sombreado e fresco. As montanhas cobertas de neve, na parte norte do Edin, eram de seu agrado. As árvores mais altas que ele já vira cresciam, ali, numa floresta de cedros. 
Lá, acima de um vale entre montanhas, aplainou a superfície com raios de
força. Os heróis extraíram grandes pedras das encostas e cortaram do tamanho certo, transportando-as e colocando-as para sustentar a plataforma para as naves espaciais.
Enlil encarou a obra com satisfação. De fato, era uma obra inacreditável, uma estrutura imperecível!
Uma morada para si mesmo, no topo da montanha, era seu desejo.
Das altas árvores da floresta de cedros foram preparadas longas vigas e ele decretou que delas seria construída uma morada para ele mesmo, denominando-a Morada do Cume Norte.


Em Nibiru, uma nova espaçonave fora preparada para decolar, transportando novos tipos de foguetes, naves espaciais e o que Enki havia projetado. Levava, ainda, um novo grupo de cinquenta heróis, entre eles, mulheres escolhidas. Elas eram comandadas por Ninmah, a Dama Elevada, e haviam sido treinadas para socorrer e curar.
Ninmah, a Dama Elevada, era filha de Anu e, apenas, meio-irmã de Enki e Enlil. Era muito instruída em socorro e cura, destacando-se no tratamento das enfermidades. Prestou muita atenção às queixas vindas da Terra, preparando para eles,  antecipadamente, uma  cura!

Ao decolar de Nibiru, Nungal, o piloto, seguiu o rumo que as espaçonaves anteriores haviam seguido e registrado nas Tabuletas dos Destinos, chegando a salvo ao deus celestial Lahmu (2). Circundaram o planeta e, lentamente, desceram até sua superfície.
Um grupo de heróis seguiu o sinal de uma débil transmissão; Ninmah ia com eles...






(1) Planetas do Sistema Solar
(2) Nome do Planeta Marte




Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude. 




sábado, 25 de março de 2023

AS ENTRANHAS DA JUSTIÇA



 QUARTA TABULETA

 EPISÓDIO III




                                                                    Relato do julgamento de Alalu  e                                                                     dos acontecimentos subsequentes                                                                    na Terra e no Lahmu.                               



   

Primeiro Anu ficou sem palavras, depois, enfurecido, respondeu: Que nossa disputa seja decidida em uma segunda luta, vamos lutar aqui, vamos fazer isso agora! Com desdém, Alalu tirou a roupa; do mesmo modo, Anu se despiu. Nus, os dois membros da realeza começaram a lutar. A luta foi se desenrolando de forma poderosa. Então, Alalu dobrou o joelho e caiu ao chão. Anu pisou com seu pé o peito de Alalu, declarando assim a vitória na luta. Pela luta se tomou a decisão. 

-- Eu sou o rei, Alalu não voltará a Nibiru! - assim estava falando Anu ao tirar o pé do caído Alalu. 

Como um raio, Alalu levantou-se do chão. Derrubou Anu pelas pernas. Com a boca escancarada, rapidamente ele mordeu e engoliu um bocado da masculinidade de Anu! Em dolorosa agonia, Anu gritou aos céus, caindo ao chão, ferido. Enki se precipitou sobre o caído Anu enquanto Enlil segurava cativo o sorridente Alalu. Os heróis levaram Anu para sua cabana, enquanto ele proferia palavras de maldição contra Alalu. 

-- Que a justiça seja feita! - gritou Enlil a seu lugar-tenente. Que Alalu seja morto através de sua arma de raio! 

-- Não! Não!, gritou ferozmente Enki. A justiça está dentro dele, em suas vísceras entrou o veneno! Eles levaram Alalu para uma cabana de junco, amarraram suas mãos e pés como a um prisioneiro. 

Em sua cabana de junco, Anu estava sofrendo. Junto a ele, Enki aplicava a cura a seu ferimento. Na outra cabana de junco, Alalu estava sentado, cuspindo saliva de sua boca, em suas vísceras a masculinidade de Anu era como um fardo, suas entranhas impregnadas com o sêmen de Anu; como uma mulher em trabalho de parto, sua barriga cresceu, inchando. 

O dia seguinte foi semelhante. No terceiro dia, as dores de Anu diminuíram; seu orgulho estava muito ferido. 

-- Quero voltar a Nibiru! - disse Anu a seus dois filhos. Mas, antes o julgamento de Alalu tem que ser feito, deve ser imposta uma sentença adequada ao crime! 

Pelas leis de Nibiru, sete juízes eram requeridos, o maior deles em hierarquia deveria presidir. Na praça de Eridu, os heróis se reuniram em assembléia para presenciar o julgamento de Alalu. Para os Sete Que Julgam, sete assentos foram providenciados; para Anu, presidindo, preparou-se o assento mais alto. À sua direita sentou-se Enki; Enlil estava sentado à esquerda de Anu. À direita de Enki se sentaram Anzu e Nungal; Abgal e Alalgar estavam sentados à esquerda de Enlil. Ante os Sete Que Julgam foi levado Alalu, suas mãos e pés foram desamarrados. 

Enlil foi o primeiro a falar. 

-- Em justiça, uma luta foi realizada, Alalu perdeu a realeza para Anu! 

-- O que diz você, Alalu? - perguntou-lhe Enki. 

-- Em justiça, uma luta foi realizada, a realeza perdi! - disse Alalu. 

-- Tendo sido vencido, Alalu cometeu um crime abominável, a masculinidade de Anu ele mordeu e engoliu! - assim fez Enlil a acusação do crime- A morte é o castigo! - disse Enlil. 

-- O que você diz, Alalu? -perguntou Enki a seu pai por matrimônio. 

Houve silêncio. Alalu não respondeu à pergunta. 

-- Todos nós testemunhamos o crime! - disse Alalgar. 

-- A sentença deve ser de acordo! Se houver palavras que queira pronunciar, as diga antes do julgamento! - disse Enki a Alalu. 

No silêncio, Alalu começou a falar, lentamente.

-- Em Nibiru eu era rei, por direito de sucessão eu reinava. Anu era meu copeiro. Aos príncipes ele fez despertar, para uma luta ele me desafiou. Por nove ciclos fui rei em Nibiru, a minha semente pertencia à realeza. O mesmo Anu se sentou em meu trono e, para escapar da morte, empreendi uma perigosa jornada até a distante Terra. Eu, Alalu, descobri em um planeta alienígena a salvação de Nibiru! O retorno a Nibiru me foi prometido para recuperar o trono com justiça! Depois, veio Ea à Terra o qual, por compromisso, foi designado a ser o próximo a reinar em Nibiru. Então, veio Enlil reivindicando para si a sucessão de Anu. Aí, veio Anu, por sorteio enganando a Ea. Enki, o Senhor da Terra, foi proclamado, senhor da Terra, não de Nibiru. Então, o comando foi concedido a Enlil, ao distante Abzu foi relegado Enki. De tudo isto se doía meu coração, o peito me ardia de vergonha e fúria; então, Anu pôs seu pé sobre meu peito, sobre meu doído coração estava pisando! 

No silêncio, Anu levantou a voz.

-- Pela semente real e pela lei, em justa luta ganhei o trono. Minha masculinidade você mordeu e engoliu, para interromper minha linhagem! então, Enlil falou.

-- O acusado admitiu o crime, que se dite a sentença, que o castigo seja a morte! 

-- Morte! - disse Alalgar. 

-- Morte! - disse Abgal. 

-- Morte! - disse Nungal. 

-- A morte para Alalu por si só virá, o que ele engoliu em suas entranhas a morte irá trazer! - disse Enki. 

Que Alalu esteja na prisão pelo resto de seus dias na Terra! - disse Anzu.

Anu refletia nas palavras deles; sentia-se afligido pela ira e pela compaixão ao mesmo tempo. 

-- Morrer no exílio, que essa seja a sentença! - disse Anu. 

Surpresos, os juízes se entreolharam. Não entendiam o que Anu estava dizendo. 

-- Nem na Terra nem em Nibiru será o exílio! - disse Anu. No caminho está o planeta Lahmu, dotado de águas e atmosfera. Enki, sendo Ea, deteve-se ali; estive pensando nele como  uma estação intermediária.Sua força gravitacional é menor que a da Terra, uma vantagem que temos que considerar sabiamente. Alalu será levado na nave espacial, quando eu partir da Terra, ele fará a viagem comigo. Daremos voltas ao redor do planeta Lahmu, daremos a Alalu um módulo espacial, para que nele desça ao planeta Lahmu. Sozinho em um planeta alienígena, exilado ele estará, para que conte seus dias até seu último dia sozinho!

Assim pronunciou Anu as palavras da sentença, de modo solene.
Por unanimidade se impôs esta sentença a Alalu, na presença dos heróis anunciada. 
-- Que Nungal seja meu piloto até Nibiru, para que dali pilote, de novo, outras naves, levando heróis para a Terra. Que Anzu se una à jornada, para que assuma o controle da descida ao Lahmu! - assim pronunciou suas ordens Anu.

Para o dia seguinte a partida foi preparada; todos os que tinham que partir foram levados em embarcações até a nave. 
--Você tm que preparar um lugar para aterrissagens em terra firme! - disse Anu a Enlil. E fazer planos sobre como utilizar Lahmu como estação intermediária!

Houve despedidas, tão alegres quanto tristes. Anu embarcou na nave 
mancando, Alalu entrou nela com as mãos amarradas.
Depois, a espaçonave decolou para os céus, e a visita real terminou. Deram uma volta ao redor da Lua; Anu estava encantado com a visão.

Viajaram para o vermelho Lahmu e por duas vezes o circundaram.
Desceram para o  planeta alienígena, viram montanhas tão altas como o céu e fendas na superfície. Observaram o local onde uma vez  Ea havia pousado a espaçonave, ficava à beira de um lago.
Freados pela força da gravidade de Lahmu, preparararam na nave o módulo estelar.

Então, Anzu, seu piloto, disse a Anu umas palavras inesperadas:
Descerei com  Alalu ao solo firme de Lahmu, não quero voltar para
a nave com o módulo estelar!
Ficarei com o Alalu no planeta alienígena, até que ele morra, eu o protegerei.
Quando ele morrer devido ao veneno em suas entranhas, como convém a um rei eu o enterrarei!
Quanto a mim, terei feito meu nome.
Anzu, eles dirão, contra todas as probabilidades, foi companheiro de um rei no exílio, viu coisas que outros não viram, em um planeta alienígena ele enfrentou coisas desconhecidas!
Anzu, até o final dos tempos, dirão eles, morreu como um herói! 

Havia lágrimas nos olhos de Alalu, havia espanto no coração de Anu.
-- Seu desejo será honrado. - disse Anu para Anzu. Desde este momento,
eu faço uma promessa a você, levantando a mão eu faço este juramento:
Na próxima viagem, uma espaçonave circundará Lahmu, um módulo estelar descerá até você. Se ele o encontrar com vida, você  será proclamado senhor do Lahmu; quando uma estação intermediária for estabelecida no Lahmu, você será seu comandante! 

Anzu inclinou a cabeça. -- Assim seja! - disse a Anu. 

Alalu e Anzu se acomodaram no módulo espacial, equipados com capacetes de águia e trajes espaciais; mantimentos e ferramentas  foram fornecidos a eles.
A módulo espacial partiu da nave, de onde ficaram observando sua descida, até desaparecer. Só então a espaçonave prosseguiu para Nibiru.

Durante nove Shars foi Alalu rei de Nibiru, durante oito Shars comandou
em Eridu. No nono Shar, morrer no exílio no Lahmu foi o seu destino.








Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude. 

segunda-feira, 20 de março de 2023

DESTINO DECIDIDO NA SORTE.



 QUARTA TABULETA

EPISÓDIO II


                                                               Relato de como Anu veio à Terra,                                                                  de como tiraram a sorte entre Ea e Enlil,                                                               de como o título de Enki foi dado a Ea,                                                                     de como lutou Alalu pela                                                                   segunda vez com Anu. 




Em uma espaçonave viajou Anu à Terra, seguindo a rota junto aos planetas. Nungal, o piloto, deu uma volta ao redor do Lahmu, observado de perto por Anu. A Lua, que em outro tempo foi Kingu, eles circundaram e admiraram. Por ventura, não se poderá encontrar ouro aí? - perguntava-se Anu em seu coração. Nas águas, junto aos pântanos, amerissou sua nave. Para a chegada, Ea preparou embarcações de junco, para que Anu chegasse navegando. Acima pairavam as máquinas voadoras,  oferecendo-lhe uma recepção real. Na primeira embarcação, ia o próprio Ea,  sendo o primeiro a receber o rei, seu pai. 

Diante de Anu, ele se inclinou, sendo abraçado por ele. Meu filho, meu primogênito! - exclamou Anu. Na praça de Eridu, enfileirados, estavam os heróis, para regiamente dar boas-vindas a seu rei à Terra. Diante deles estava Enlil, seu comandante. Diante de Anu, o rei, ele se curvou. Anu o apertou contra seu peito. Alalu também estava ali, de pé, não estava seguro do que fazer. Anu lhe ofereceu a saudação. Estreitemos os braços, como camaradas! - disse a Alalu. Hesitando, Alalu deu um passo à frente, estreitando braços com Anu! 


Uma refeição foi preparada para o rei. À noite, Anu retirou-se para uma cabana de junco que Ea havia construído para ele. No dia seguinte, o sétimo pela contagem iniciada por Ea, foi um dia de descanso. Foi um dia de tapinhas nas costas e celebração, como convém à vinda de um rei. No dia seguinte, Ea e Enlil apresentaram as descobertas a Anu, discutindo com ele o que fora feito e o que seria necessário fazer. Deixe-me ver as terras por mim mesmo! - disse-lhes Anu. Todos eles decolaram nas máquinas voadoras e, do alto, observaram as terras de mar a mar. Voaram até o Abzu, aterrissaram em seu solo que ocultava o ouro. Difícil será a extração do ouro. - disse Anu. É necessário que seja obtido. Não importa o quão profundo o ouro esteja abaixo da superfície, ele deve ser obtido. Que Ea e Enlil inventem ferramentas para este propósito, e que atribuam tarefas aos heróis e que descubram como separar o ouro da terra e das rochas e como enviar ouro puro a Nibiru! Que se construa um lugar de pouso (e decolagem), que  mais heróis sejam designados para os trabalhos na Terra! Assim disse Anu a seus dois filhos; em seu coração, ele estava pensando em estações intermediárias nos céus. 


Essas foram as ordens de Anu; Ea e Enlil inclinaram a cabeça, concordando. Houve noites e manhãs e ao Eridu voltaram todos. Em Eridu realizaram um conselho, para atribuir trabalhos e deveres. Ea, que havia estabelecido Eridu, foi o primeiro a falar: Eridu é um assentamento único, que se estabeleça outro nesta região, que seja conhecido pelo nome de Edin, Morada dos Retos. Deixe para mim o comando de Edin, que se encarregue Enlil da extração do ouro! Enlil se enfureceu com estas palavras: O plano está cheio de erros! - disse a Anu. Do comando e das tarefas a executar, eu sou o melhor; eu conheço bem as aeronaves. Da Terra e seus segredos, meu meio-irmão, Ea, é conhecedor; ele descobriu o Abzu, que ele seja o senhor do Abzu! 

Anu escutou com atenção as iradas palavras; os irmãos eram de novo meio-irmãos, o primogênito e o herdeiro legal disputavam com palavras como armas. Ea era o Primogênito, nascido de Anu com uma concubina. Enlil, nascido depois, foi concebido por Antu, a esposa de Anu. Era meio-irmã de Anu, fazendo, assim, de Enlil, o Herdeiro Legal, impondo-se, assim, ao Primogênito, para a sucessão. 

Anu estava temendo um conflito que pusesse em perigo a obtenção do ouro; um dos irmãos devia retornar a Nibiru, a sucessão devia ser excluída de qualquer consideração, assim se dizia Anu a si mesmo. E em voz alta fez uma surpreendente sugestão aos dois: Quem voltará para Nibiru para sentar-se no trono, quem o Edin comandará, quem será o senhor do Abzu, vamos os três, eu com vocês, através da sorte determinar! Os irmãos ficaram calados, as palavras audaciosas os pegou de surpresa. Vamos sortear! - disse Anu. Que a decisão venha pela mão do destino! Os três, pai e  dois filhos, juntaram as mãos. Jogaram a sorte, as tarefas foram divididas pela sorte: Anu que volte para Nibiru, para seguir sendo seu soberano no trono; o Edin foi atribuído a Enlil, para ser o Senhor do Comando, como seu nome indicava. Para fundar mais assentamentos, para fazer-se carregamento das aeronaves e de seus heróis, para ser o líder de todas as terras até que encontrassem a barreira dos mares. A Ea lhe concederam como domínio os mares e os oceanos, para que governasse as terras para além da barra das águas, para ser o senhor do Abzu, para com engenho procurar o ouro. 

Enlil estava de acordo com a sorte, aceitou com uma inclinação a mão do destino. Os olhos de Ea se encheram de lágrimas, não queria separar-se do Eridu, nem do Edin. Que Ea conserve para sempre seu lar de Eridu! - disse Anu a Enlil. Que se recorde sempre que foi o primeiro a amerissar, que se conheça a Ea como o senhor da Terra; Enki, Senhor da Terra, seja seu título! Enlil aceitou com uma reverência as palavras de seu pai; a seu irmão disse assim: Enki, Senhor da Terra, será a partir de agora seu título; eu serei conhecido como Senhor do Comando. Anu, Enki e Enlil anunciaram as decisões aos heróis reunidos em assembléia. As tarefas estão atribuídas, o sucesso está próximo! - Anu lhes disse.


Agora posso me despedir de vocês, posso voltar para Nibiru com o coração tranqüilo! Alalu deu um passo na direção de Anu. Esqueceu-se de um assunto de muita gravidade! - gritou. O senhorio da Terra foi atribuído a mim; essa foi a promessa quando anunciei a Nibiru o ouro encontrado! Tampouco renunciei às minhas pretensões sobre o trono de Nibiru, e é uma grave abominação que Anu compartilhe tudo com seus filhos! Assim desafiou Alalu a Anu e suas decisões. 







Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude. 



sábado, 18 de março de 2023

OS VEIOS DOURADOS DO ABZU.




 QUARTA TABULETA 

      EPISÓDIO I



                                                          A Nibiru foram transmitidas palavras                                                                    sobre a decolagem;em Nibiru havia    muita expectativa. 








Abgal pilotou a nave com confiança; deu uma volta ao redor do Kingu, a Lua, para ganhar velocidade com a força de seu movimento orbital. Mil léguas, dez mil léguas viajou até o Lahmu, para obter com a força de sua gravidade uma direção no rumo de Nibiru. Para além do Lahmu o Cinturão de Asteroides girava. Com habilidade, Abgal fez brilhar os cristais de Ea, para localizar os caminhos abertos. A sorte olhou para ele  favoravelmente! Mais à frente do Cinturão, a espaçonave recebeu os sinais transmitidos desde Nibiru. Para casa, para casa era a direção. À frente, na escuridão, com um tom avermelhado brilhava Nibiru; um espetáculo para ser visto! 

A espaçonave era direcionada agora por meio dos sinais transmitidos. Deu três voltas ao redor de Nibiru, para ser freado com a força de sua gravidade. Aproximando-se do planeta, Abgal pôde ver a brecha em sua atmosfera; sentiu um aperto no coração, pensando no ouro que trazia. Atravessando a espessura da atmosfera, a nave se incandesceu, seu calor insuportável. Habilmente, Abgal abriu as asas da nave, detendo assim sua descida. 

Mais à frente estava o lugar das naves, uma visão muito convidativa. Suavemente, Abgal fez descer a nave até um lugar eleito pelos raios. Ele abriu a escotilha; havia uma multidão ali reunida! Anu deu um passo à frente em direção a ele, estreitou-o nos braços, proferindo calorosas saudações.  Os heróis correram para a nave, trazendo para fora os cestos de ouro em cima de suas cabeças.

Anu exclamou palavras de vitória aos que estavam ali reunidos. A salvação está aqui! - disse-lhes. Abgal foi acompanhado até o palácio  escoltado para que descansasse e contasse tudo a todos. O ouro, a visão mais deslumbrante, foi levado pelos sábios rapidamente; transportado para convertê-lo no mais fino pó, para que fosse lançado ao céu.


A elaboração levou todo um Shar, outro Shar levaram os testes. Com foguetes o pó foi levado até o céu, com raios de cristais foi dispersado. Onde houve uma brecha, havia agora cura! A alegria encheu o palácio, era de se esperar a abundância nas terras. Anu transmitiu boas palavras à Terra: O ouro dá salvação! A extração de ouro deve continuar! Quando Nibiru chegou perto do Sol, o pó de ouro se viu perturbado por seus raios; a cura na atmosfera diminuiu, a brecha tornou-se grande outra vez. Anu ordenou então o retorno de Abgal à Terra; na nave viajaram mais heróis, levando com eles mais aparelhos para aspirar as águas. Com eles, partiu Nungal, como co-piloto de Abgal. 

Houve grande alegria quando Abgal voltou para Eridu; houve muitas saudações e abraços apertados. Ea refletiu com atenção sobre as novas obras hidráulicas; havia um sorriso em seu rosto, mas seu coração estava apertado. Quando chegasse o tempo do Shar, Nungal deveria estar pronto para partir na espaçonave; e em seu interior, a nave levaria apenas algumas cestas de ouro. O coração de Ea  estava antecipando a decepção no Nibiru! Ea trocou palavras com Alalu, reconsideraram o que sabiam: se a Terra, a cabeça de Tiamat, fora cortada na Batalha Celestial, onde estava o pescoço, onde estavam as veias de ouro que haviam sido cortadas? Onde se projetavam os veios dourados das entranhas da Terra? Ea viajou sobre montanhas e vales na câmara celeste, examinou com o Explorador as terras separadas pelos oceanos.



Ea viajou sobre montanhas e vales na máquina voadora, examinou com o scanner as terras separadas por oceanos. Sempre a mesma indicação era encontrada: as entranhas da Terra se revelavam onde a terra seca foi separada da terra seca; onde a massa de terra tomou a forma de um coração, na parte inferior da mesma, as veias douradas das entranhas da Terra eram abundantes! Abzu, o Lugar de Nascimento do Ouro, nomeou Ea à região. Ea então transmitiu palavras de sabedoria a Anu: Na verdade, a Terra está cheia de ouro; dos veios, não das águas, o ouro terá que ser  obtido. Das entranhas da Terra, não de suas águas, o ouro tem que ser obtido, de uma região para além do oceano, Abzu deverá ser chamada, pode-se conseguir ouro em abundância! 




No palácio, houve grande espanto, sábios e conselheiros refletiram sobre as palavras de Ea; que terá que obter ouro, nisso havia unanimidade; como obtê-lo das entranhas da Terra, nisso havia muita discussão. Na assembléia, um príncipe falou; era Enlil, o meio-irmão de Ea. Primeiro Alalu, logo seu filho por matrimônio, Ea, nas águas puseram todas suas esperanças; asseguravam a salvação pelo ouro das águas, Shar após Shar, todos esperávamos a salvação, agora escutamos coisas diferentes, empreender um trabalho além do imaginável, fazem falta provas dos veios de ouro, um plano para o êxito terá que ser garantido! Assim disse Enlil à assembléia; muitos estavam de acordo com suas palavras. Deixe Enlil ir para a Terra! - disse Anu. Que obtenha provas, que ponha em marcha um plano! Suas palavras serão respeitadas, suas palavras serão ordens! Por unanimidade a assembléia deu seu consentimento e aprovou a missão de Enlil. 



Com Alalgar, seu lugar-tenente, Enlil partiu para a Terra; Alalgar era seu piloto. Cada um deles tinha uma máquina voadora. Para a Terra foram transmitidas as palavras de Anu, o rei, palavras de decisões: Enlil estará no comando da missão, sua palavra será ordem! 

Quando Enlil chegou à Terra, Ea abraçou calorosamente seu meio-irmão, Ea deu as boas-vindas a Enlil como irmão. Ante o Alalu, Enlil fez uma reverência, Alalu lhe deu as boas-vindas com débeis palavras. Os heróis gritaram palavras calorosas de boas-vindas a Enlil; muito esperavam de seu comandante. Habilmente Enlil ordenou que fossem montadas as máquinas voadoras, em uma delas, ele voou alto; Alalgar, seu lugar-tenente, ia de piloto com ele. Ea, em outra máquina voadora pilotada pelo Abgal, mostrou-lhes o caminho para o Abzu. Inspecionaram as terras secas, dos oceanos tomaram cuidadosa nota. Do Mar Superior até o Mar Inferior, esquadrinharam as terras, de tudo o que havia acima e abaixo tomaram nota. No Abzu, eles testaram o solo. Ouro havia de fato, misturado com muita terra e pedras, não estava refinado como nas águas, estava oculto em uma mistura. Voltaram para Eridu; refletiram sobre o que tinham encontrado. Novos trabalhos terão que ser empreendidos no Eridu, não pode seguir sozinha na Terra! - assim disse Enlil. Descreveu um grande plano, estava propondo uma grande missão: trazer mais heróis, estabelecer mais assentamentos para obter o ouro das entranhas da Terra,  separar o ouro da mistura, e transportá-lo em naves espaciais e aeronaves, para levar a cabo trabalhos em locais de desembarque.


Quem estará no comando dos assentamentos, quem estará no comando do Abzu? - assim perguntou Ea a Enlil. Quem assumirá o comando da ampliação do Eridu, quem supervisionará os assentamentos? - assim dizia Alalu. Quem das naves aéreas e do lugar de aterrissagem assumirá o comando? - assim perguntou Anzu. Deixe Anu vir para a Terra, que ele tome as decisões! - assim disse Enlil em resposta.






Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude. 



quinta-feira, 16 de março de 2023

AS VEIAS DE OURO DE TIAMAT

 

Vem agora o relato de como começou a busca de ouro, e de como os planos no Nibiru não proporcionavam a salvação a Nibiru. 


Depois que o acampamento do Eridú foi estabeleciado e os heróis estarem saciados com alimento, Ea começou a tarefa de obter ouro das águas. Na espaçonave a ignição foi ligada e o equipamento para realizar o craqueamento do combustível foi acionado, o aspirador de água da nave foi estendido e inserido nas águas do pântano. Das águas tudo o que fosse metal, era extraído em um recipiente de cristal. Depois, do recipiente, ejetado para o tanque de peixes; assim foram coletados os metais que havia nas águas. O artefato de Ea era engenhoso, na verdade, um artífice de fato ele era! Durante seis dias da Terra as águas do pântano foram sugadas e ejetadas; no recipiente os metais foram de fato recolhidos! No sétimo dia, Ea e Alalu examinaram os metais no recipiente e viram que eram de muitos tipos. Havia ferro, havia muito cobre; ouro não havia muito. 



Na nave outro recipiente, o engenhoso artefato do Nudimmud. Os metais foram separados segundo suas espécies, em terra, tipo por tipo, eles foram carregados. Por seis dias, assim, os heróis trabalharam. No sétimo dia, descansaram. Por seis dias, os recipientes de cristal se encheram e se esvaziaram, no sétimo dia foram contabilizados os metais. Havia ferro e havia cobre, e outros metais também;  a menor pilha era de ouro. 

À noite, a Lua aumentava e diminuía de tamanho; ao seu ciclo, Ea pôs o nome de Mês. No início do Mês, seus cornos luminosos significavam seis dias, com sua meia coroa o sétimo dia ela anunciava; era um dia de descanso. No meio do caminho, a Lua se distinguia por sua plenitude; depois, se detinha para começar a decrescer. Com o curso do Sol, ia aparecendo o ciclo da Lua, ia revelando seu rosto com o movimento de rotação da Terra. Ea estava fascinado com os movimentos da Lua, contemplava sua atração como Kingu a Ki: A que propósito servia essa atração? Que sinal celestial estava dando? Um Mês chamou Ea ao ciclo lunar, Mês deu o nome ao ciclo da Lua. Por um Mês, por dois meses, na nave as águas foram separadas; o Sol, a cada seis meses, dava outra estação à Terra; Ea as chamou de Inverno e Verão. Houve Inverno e houve Verão. E Ea chamou Ano da Terra o ciclo completo. No final do Ano a conta do ouro acumulado foi feita; não havia muito para enviar a Nibiru. As águas dos pântanos são insuficientes, que se mova a nave ao oceano profundo! - assim disse Ea. 

Soltou-se a nave de suas amarras, deslocada para de onde viera. Elevaram-se com muito cuidado os recipientes de cristal, as águas salgadas passaram através deles. Separaram-se os metais por tipos; entre eles cintilava o ouro! Da nave, Ea transmitiu a Nibiru os fatos; ao ouvir isso Anu ficou realmente satisfeito. Em seu predestinado ciclo, Nibiru estava voltando para a morada do Sol; em seu ciclo do Shar, Nibiru estava se aproximando da Terra. Ansioso, Anu perguntou pelo ouro. Há o suficiente para enviar a Nibiru? - perguntou ele. Infelizmente, o ouro coletado das águas não era suficiente. Deixe outro Shar passar, deixe a quantidade ser dobrada! - aconselhou Ea a Anu. Seguiu-se obtendo ouro das águas do oceano. Em seu coração, Ea estava apreensivo.

Extraíram-se partes da espaçonave, com elas se montou uma máquina voadora. Ea nomeou Abgal, o que sabe pilotar, para assumir o comando da máquina voadora; Ea voava diariamente com Abgal na máquina voadora, para descobrir os segredos da Terra. Construiu-se um recinto para o veículo,  junto à nave de Alalu. Ea estudava diariamente os cristais na nave de Alalu, para compreender o que por seus raios fora descoberto. De onde vem o ouro? - perguntou a Alalu. Onde na Terra estão as veias douradas de Tiamat? 


Ea voou com Abgal na máquina voadora, para conhecer a Terra e seus segredos. Vagaram sobre as grandes montanhas, grandes rios viram nos vales; estepes e florestas se estendiam abaixo deles, milhares de léguas percorreram. Tomaram nota de vastas terras separadas por oceanos, penetrando o solo com o raio escaneador. 

A impaciência crescia em Nibiru. Pode o ouro oferecer proteção? - o clamor aumentava. Reúnam o ouro, à aproximação de Nibiru terão que entregá-lo! - ordenou Anu. Consertem a nave de Alalu, preparem-na para voltar a Nibiru,  que esteja pronta ao término o Shar! - disse assim Anu. Ea estava atento às palavras de seu pai, o rei; ficou a refletir sobre o conserto da nave de Alalu. Uma noite, ao pousarem a máquina voadora junto à nave, Ea entrou nesta com Abgal, para levar a cabo uma ação secreta na escuridão. As Armas Atômicas, as sete, eles as tiraram da nave, levaram-nas à máquina voadora, escondendo-as dentro dela. Ao amanhecer, Ea e Abgal subiram ao céu com a máquina voadora, em direção a outra terra. Ali, em um lugar secreto, Ea ocultou as armas; em uma caverna, um lugar desconhecido, ele as guardou. 

Depois, Ea deu ordens a Anzu, dizendo-lhe que reparasse o carro de Alalu, que o preparasse para voltar a Nibiru, que estivesse pronto para quando terminasse o Shar. Anzu, muito perito nos assuntos de naves, colocou mãos à obra; fez seus propulsores zumbirem novamente, considerou cuidadosamente suas tabuletas; mas não demorou para descobrir a ausência das Armas Atômicas! Anzu gritou furioso. Ea lhe deu explicação de sua ocultação: É um perigo utilizar estas armas! - disse. Jamais devem ser armadas nem nos céus nem nas terras firmes! Sem elas, será perigoso atravessar o Cinturão de Asteroides! - disse Anzu. Sem elas, e sem os Propulsores de Água, há perigo de que não resista! 

Alalu, comandante do Eridu, considerou as palavras de Ea, prestou atenção às palavras de Anzu: As palavras de Ea são atestadas pelo Conselho de Nibiru! - disse Alalu. Mas, se não retornar o carro, Nibiru estará perdido! Abgal, aquele que sabe pilotar, deu um passo à frente na direção dos líderes. Eu serei o piloto, confrontarei os perigos bravamente! - disse. Assim foi tomada a decisão: Abgal será o piloto, Anzu ficará na Terra! 

Em Nibiru, os astrônomos contemplaram os destinos dos deuses celestiais, escolhendo o dia oportuno. Cestos cheios de ouro foram colocados na nave de Alalu; Abgal entrou na parte dianteira da espaçonave, ocupando o assento do comandante. Ea deu a ele uma Tabuleta do Destino de sua própria espaçonave. Será para ti o guia, com ela o caminho aberto você encontrará! Abgal acionou a nave; seu som soou como música aos ouvidos. Acionou os motores, arrojando um brilho avermelhado. Ea e Alalu, junto com a multidão de heróis, estavam de pé nos arredores, estavam despedindo-se dele. Então, com um rugido, a nave se elevou aos céus, aos céus ascendeu! A Nibiru palavras sobre a decolagem foram transmitidas; em Nibiru houve muita espectativa. 




Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude.