segunda-feira, 6 de março de 2023

UM PLANETA ALIENÍGENA CHAMADO TERRA.

 








SEGUNDA TABULETA
EPISÓDIO II





                                                              Desta forma Alalu, no trono permaneceu.
                                                                                                 Convocou sábios, especialistas e a                                                                                      comandantes consultou;
para tomar uma decisão 
ganhou muito conhecimento.
                                                                                         "Que naves celestiais sejam construídas
                                                                                       para buscar ouro no Cinturão de
 Asteroides,ele decidiu.
                                                                                         Pelo Cinturão de Asteroides as naves 
foram esmagadas;nenhuma delas voltou.








E ao planeta do ouro chegou Alalu, de maneira vitoriosa, com o estrondo de seu carro. Com um feixe de luz, examinou o local, para descobrir onde se encontrava; enquanto sua nave descia em terra firme, aterrissando à margem de amplas terras pantanosas. Colocou o capacete de Águia, colocou um traje espacial e abriu a escotilha da nave; diante da escotilha aberta se deteve com assombro. Escuro era o solo, branco-azulados eram os céus; não havia sons, ninguém para lhe dar as boas-vindas. Estava sozinho em um planeta alienígena, possivelmente exilado de Nibiru para sempre! Até o chão ele se abaixou, no solo escuro ele pisou; havia colinas na distância; perto havia muita vegetação. Diante dele havia pântanos. No pântano ele entrou; a frieza das águas fez com que ele estremecesse.

Voltou para a terra seca; estava sozinho em um planeta alienígena! Assolado por pensamentos, lembrou-se com saudade de sua esposa e filhos; estaria exilado de Nibiru para sempre? Perguntava-se isto repetidamente. 

Não demorou em voltar para a nave com comida e bebida para manter-se. Depois, foi vencido por um profundo sono, uma poderosa vontade de dormir. Quanto tempo esteve dormindo, não podia lembrar-se; tampouco podia dizer o que o tinha despertado. Havia uma claridade lá fora, um brilho nunca visto em Nibiru. Desde a nave estendeu uma haste equipada com um verificador. O verificador analisou o ar do planeta indicando sua compatibilidade! Abriu a escotilha da nave, com a escotilha aberta respirou fundo. Outra vez respirou, e outra e mais outra; certamente o ar de Ki (Terra) era compatível! 

Alalu bateu palmas, cantando uma alegre canção. Sem o capacete de Águia e sem o traje espacial, desceu até o chão. A claridade do lado de fora era ofuscante; os raios do Sol eram avassaladores! Voltou para a nave, colocou uma máscara  nos olhos. Pegou a arma carregada, pegou o amostrador portátil. Baixou à terra, pisando o solo escuro. Encaminhou-se para os pântanos cujas águas eram verde-escuras. 

Na margem do pântano havia seixos; Alalu tomou um seixo, jogando-o no pântano. Seus olhos vislumbraram um movimento na água: as águas estavam cheias de peixes! Ele inseriu o amostrador portátil, no pântano, para analisar as turvas águas; a água não era adequada para beber, descobriu muito decepcionado. 

Afastou-se dos pântanos e foi em direção às colinas. Abriu caminho por entre a vegetação; os arbustos deram lugar às árvores. O lugar parecia um pomar, as árvores estavam carregadas de frutas. Seduzido por seu doce aroma, Alalu tomou uma fruta, colocando-a na boca. Se doce era o aroma, mais doce era o sabor, o que o fez deleitar-se grandemente. 

Alalu caminhou, evitando os raios do Sol, enquanto dirigia-se na direção das colinas. Por entre as árvores, sentiu umidade sob os pés, um sinal de proximidade da água. Dirigiu-se em direção à umidade e descobriu que na metade do bosque havia um lago, uma piscina de águas silenciosas. Inseriu o amostrador no lago, a água era boa para beber! Alalu riu; uma risada incessante tomou conta dele. 

Nenhum som. ninguém para lhe dar as boas-vindas.O ar era bom, a água era boa para beber; havia frutas, havia peixes! Entusiasmado, Alalu se agachou, juntou as mãos em concha e levou água à boca. A água era fresca e tinha um gosto diferente da água de Nibiru. Bebeu uma vez mais e logo, assustado, deu um salto: um som sibilante ele pôde ouvir enquanto pôde perceber um corpo escorregadio que deslizava pela borda da piscina! 

Alalu agarrou a arma que portava, dirigindo uma rajada de raio em direção ao sibilo. O movimento parou, o assobio terminou. Alalu deu um passo à frente para examinar o perigo. O corpo escorregadio estava imóvel; a criatura estava morta. Que visão estranha: seu corpo comprido era como uma corda, sem mãos nem pés era o corpo; havia olhos ferozes em sua pequena cabeça, fora da boca saía uma longa língua.

Algo nunca antes visto em Nibiru, uma criatura de outro mundo! Seria o guardião do pomar? Alalu ponderou sozinho. Seria o senhor da água? Perguntou a si mesmo. Coletou um pouco de água em seu cantil. Sempre alerta, voltou para a nave. Também colheu frutas doces enquanto andava até a nave. O brilho dos raios do Sol diminuíra muito; estava escuro quando alcançou o veículo. 

Alalu refletiu sobre a brevidade do dia, surpreendeu-lhe o fato de ser tão curto. Da direção dos pântanos, uma fria luminosidade se erguia desde o horizonte. Não demorou para elevar-se nos céus uma esfera esbranquiçada: Kingu, o companheiro da Terra, ele agora estava contemplando. 

Agora, seus olhos podiam ver a verdade que se encontrava nos relatos da Gênese: os planetas e suas órbitas, o Cinturão de Asteroides, Ki, a Terra, Kingu, sua lua, todos foram criados, todos por seus nomes chamados! Em seu coração, Alalu conhecia mais uma verdade necessária: era necessário encontrar o ouro, o significado da salvação. Se havia verdade nos relatos da Gênese, se pelas águas as veias douradas de Tiamat haviam sido lavadas, nas águas de Ki, sua metade cortada, o ouro deve ser encontrado! 

Com mãos inseguras, Alalu desmontou o verificador da haste da nave. Com mãos trèmulas, vestiu o traje espacial, esperando ansiosamente a rápida chegada da luz do dia. Ao amanhecer, saiu da nave, encaminhando-se rapidamente para os pântanos. Perambulou em águas mais profundas, inseriu o verificador nas águas. Sua face iluminada observava ansiosamente enquanto o coração batia forte em seu peito. 

O verificador estava indicando o conteúdo da água, revelando suas descobertas por símbolos e números. Então, o batimento cardíaco de Alalu parou: Há ouro nas águas, estava dizendo o verificador! Com pernas inseguras Alalu deu um passo à frente, entrando mais fundo no pântano. Uma vez mais, inseriu o verificador nas águas; uma vez mais, o verificador anunciou ouro! Um grito, um grito de triunfo, escapou da garganta de Alalu: o destino de Nibiru estava agora em suas mãos! 

De volta à nave, tirou o traje de mergulho e ocupou o assento do comandante. Acionou as Tabuletas dos Destinos que conhecem todas as órbitas, para encontrar a direção da órbita de Nibiru. Acionou o Comunicador, para enviar palavras a Nibiru. Então, para Nibiru pronunciou as palavras, dizendo assim: As palavras do grande Alalu para Anu. em Nibiru, se dirigem. Em outro mundo estou, encontrei o ouro da salvação; o destino de Nibiru está em minhas mãos; você deve atentar às minhas condições!






Este blog é um estudo do livro de Zecharia Sitchin, O Livro Perdido de Enki - Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre, o qual recomendo para quem quiser se aprofundar em conhecimento. Tentei trazer o mais próximo possível de nosso tempo atual, procurando adaptar as palavras para nosso vocabulário o melhor que pude. 



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